segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO

Observando ao redor, no ambiente doméstico há o computador, a TV, o microondas, a antena parabólica, o telefone, o vídeo, o fogão... em tudo pode-se observar a presença da tecnologia e/ou o produto de um processo tecnológico: a caneta, o cafezinho, a água ozonizada, a tesoura, o tecido da toalha etc. Ocorre que esses objetos e alimentos são resultado de processos tecnológicos, da ciência, da invenção, da criatividade do ser humano para facilitar, aprimorar a vida, gerando mais qualidade da espécie.



CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO



Desde que o ser humano passou a se sentir ameaçado na sua sobrevivência, iniciou-se um processo de conquista, de domínio sobre os recursos naturais através do seu alto grau de inteligência e criatividade para utilizar os recursos naturais existentes em seu próprio benefício. Criou diferenciadas ferramentas em cada época para dominar debilidades físicas em relação às demais espécies. Por conseguinte, através da invenção de inúmeros equipamentos, ampliaram-se suas competências associadas ao raciocínio e à habilidade manual própria do ser humano. Outro fator que contribuiu para o aprimoramento, e ainda contribuiu para a tecnologia, é a capacidade natural de relacionamento dos humanos, da qual originou a cultura. Essa diversidade cultural resultou numa agregação de saberes, de formas e de técnicas de fazer coisas, costumes e hábitos sociais que foram propagados de geração em geração



ESTRATÉGIAS PARA A EDUCAÇÃO



Mesmo com toda a tecnologia presente no mundo, é preciso aprimorar as estratégias mais eficazes para que nós, professores/educadores, e os alunos sejamos ou passemos a ser bons comunicadores. Esse domínio da comunicação requer prática, paciência, persistência e o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de adquirir o conhecimento a partir da leitura de bons livros, jornais, revistas, filmes, músicas, participando de cursos, estando atentos ao que acontece no mundo que nos cerca. É preciso dedicação também para aperfeiçoar a competência de aprender a fazer mais com menos
Há autores que, por estilo, preocupam-se em sensibilizar o público através das linguagens visuais (descrição de luzes e cores de um cenário), auditivas (musicalidade e ritmo em rimas), olfativa (descrição de odores), gustativas (de sabores), além da sinestesia, que privilegia a narração de movimentos tais como coreografias. Assim, com inúmeras estratégias, pode-se munir de todas essas vantagens e junto com o estudante iniciar o exercício da leitura crítica do que vem explícito e do que é veiculado nas entrelinhas nos meios de comunicação



Fonte: www.mundojovem.com.br – novembro/2008